Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Silvestres Ameaçadas de Extinção

O acordo CITES foi redigido em resultado de uma resolução adotada em 1963 no seio da União Mundial para a Conservação da Natureza (World Conservation Union ou IUCN). O acordo prevê vários níveis de proteção e abrange hoje cerca de 30 000 espécies da fauna e flora selvagens.

Desde que o acordo CITES entrou em vigor no ano de 1975 não houve notificação da extinção devido ao comércio internacional de qualquer das espécies incluídas.

A proteção das aves selvagens e os seus habitats é sem dúvida vital, a ornitologia é compativel com este interesse de preservar.

Como micro criador de agapornis, não compreendo o alcance das medidas que estão a ser adoptadas em Portugal em relação a proteção dos agapornis.

Os agapornis criados em cativeiro não interferem com as aves selvagens, o registo dos criadores é controlado nos clubes ornitológicos compotentes, as aves estão identificadas, com anilha, com STAM, numero e ano.

Exigir a micro criadores, regulamentos e registos adicionais com custos desajustados a espécie, tem apenas um próposito sacar dinheiro e não proteger, criar agapornis é um hobby que não dá dinheiro senhores, apenas despesa e trabalho, só o vício das aves  nos mantem firmes neste hobby, este caminho vai afastar pessoas que em nada contribuem para a distruição das espécies selvagens. 

No que me diz respeito, vou ter de abandonar a criação de personatas e fischers para meu desencanto, tenho um casal de cada espécie não faz sentido pagar 125 euros de inscrição, mais 100 para registar os 2 casais aves, o valor comercial de um fischer é apenas de 25 euros, não faz sentido é necessário descriminar e ajustar as medidas a realidade, sob pena de prujudicar os agapornis e aqueles que lhe tem amor.